(Créditos da imagem: "Melhor" pai do mundo - Dave Engledow)
Você, que agora é mãe, se queixa de estresse e de falta de ajuda no cuidado com a cria.
E quando recebe alguma ajuda, do pai, principalmente, não consegue relaxar, pois acha difícil ceder o controle com respeito à maneira como são feitas as coisas com o bebê ou na casa.
Eu sei como é.
Eu sei como é.
Muitos pais desistem de ajudar porque simplesmente não param de ser corrigidos. Não recebem crédito nem pela vontade de aprender. E se sentem constantemente fiscalizados, obrigados a prestar contas de detalhes que, convenhamos, não são tão significativos.
Mas se você me permite um conselho, aí vai.
Mas se você me permite um conselho, aí vai.
Quer se cansar menos, aprenda com o pai.
Quer ser feliz na vida, esteja mais aberta a aprender do que impaciente para ensinar.
A mãe não sabe tudo. Nem o pai. Por isso, nem você, nem ele, são perfeitos. E nem precisam ser, porque ninguém é.
Portanto, que ninguém tenha a presunção de ter todas as respostas certas. E que cada um se permita aprender.
E errar.
Se esse erro não for deixar a criança aleijada e nem atentar contra o bem-estar ou a vida dela, é válido.
Pra gente ver como o espectro do aprendizado é amplo.
Primeiro, quebrar paradigmas. Por exemplo, um alimento que você, mãe, tem convicção de que a criança não vai nem experimentar. O pai pode descobrir que é o preferido do neném.
Outro: uma roupa que você achava que não ia servir. Ficou ótima, dessa vez foi o pai que vestiu o neném.
Importante lição agora: por que os pais não se cansam tanto quanto as mães? Eles dormem quando o bebê dorme. Dormir de vez em quando. É legal e não faz mal.
Mais. Eles confiam que o bebê tem a capacidade de se distrair sozinho e não passam tanto tempo preocupados em cercá-lo de estímulos e distrações. Brincar com a criança é bom. Mas todo mundo tem limite, ninguém consegue passar o dia inteiro sentado no chão dando comidinha de mentira a bonecos. E a criança precisa aprender que não é centro do mundo.
Sem falar no tédio. O tédio, na medida certa, é importante para a criatividade da criança.
Nosso momento de tédio também é importante. Para quê? Ora, sem tédio todo mundo enlouquece. Algumas mães, com certeza, se estressam e depois ficam se culpando: o que estou fazendo de errado?
Isso:
Terminar as tarefas a tempo não é tão fundamental.
O bebê pode usar a mesma roupa várias vezes (confira apenas o cheiro).
Uma refeição a mais ou a menos por um dia só não vai matar a criança, se esta é saudável e tem peso bom.
Sujeira e bagunça acontecem.
A criança assistir desenho no celular algumas vezes na vida não vai causar danos cerebrais.
Flexibilidade é importante.
Elogie o pai pelo esforço.
Elogie mais, se ele alcançar o resultado. Não importa que não seja pelos mesmos meios que a mãe usa.
A criança está bem, viva, inteira e feliz. Pronto, ele é um bom pai.
Maternidade: quer ficar inteira nessa vida, aprenda com o pai.
Portanto, que ninguém tenha a presunção de ter todas as respostas certas. E que cada um se permita aprender.
E errar.
Se esse erro não for deixar a criança aleijada e nem atentar contra o bem-estar ou a vida dela, é válido.
Pra gente ver como o espectro do aprendizado é amplo.
Primeiro, quebrar paradigmas. Por exemplo, um alimento que você, mãe, tem convicção de que a criança não vai nem experimentar. O pai pode descobrir que é o preferido do neném.
Outro: uma roupa que você achava que não ia servir. Ficou ótima, dessa vez foi o pai que vestiu o neném.
Importante lição agora: por que os pais não se cansam tanto quanto as mães? Eles dormem quando o bebê dorme. Dormir de vez em quando. É legal e não faz mal.
Mais. Eles confiam que o bebê tem a capacidade de se distrair sozinho e não passam tanto tempo preocupados em cercá-lo de estímulos e distrações. Brincar com a criança é bom. Mas todo mundo tem limite, ninguém consegue passar o dia inteiro sentado no chão dando comidinha de mentira a bonecos. E a criança precisa aprender que não é centro do mundo.
Sem falar no tédio. O tédio, na medida certa, é importante para a criatividade da criança.
Nosso momento de tédio também é importante. Para quê? Ora, sem tédio todo mundo enlouquece. Algumas mães, com certeza, se estressam e depois ficam se culpando: o que estou fazendo de errado?
Isso:
Terminar as tarefas a tempo não é tão fundamental.
O bebê pode usar a mesma roupa várias vezes (confira apenas o cheiro).
Uma refeição a mais ou a menos por um dia só não vai matar a criança, se esta é saudável e tem peso bom.
Sujeira e bagunça acontecem.
A criança assistir desenho no celular algumas vezes na vida não vai causar danos cerebrais.
Flexibilidade é importante.
Elogie o pai pelo esforço.
Elogie mais, se ele alcançar o resultado. Não importa que não seja pelos mesmos meios que a mãe usa.
A criança está bem, viva, inteira e feliz. Pronto, ele é um bom pai.
Maternidade: quer ficar inteira nessa vida, aprenda com o pai.